Orquestra Metropolitana de Inclusão
A Orquestra constitui-se num privilegiado espaço de aprendizagem e de convívio, numa partilha de música, de estantes, de partituras, de afectos e de sensibilidades. As crianças e os jovens, principalmente, aqueles sem grandes possibilidades de acesso à prática colectiva de música, encontram na Orquestra um modo de transformação das suas vidas, em que os sonhos passam a ser resgate social e cultural e o seu futuro a oportunidade de participação pela multiplicação transformadora de saberes e experiências.
Por tal, a Orquestra Juvenil de Gaia e o Curso de Música Silva Monteiro, porque alicerçados em experiências de inclusão musical, entenderam que valia a pena traçar linhas de formação do cidadão mais pequeno, a partir da prática orquestral, potenciando a redução de riscos sociais e a evasão escolar e promovendo a valorização de habilidades e de talentos. A Orquestra Metropolitana de Inclusão do Porto, porque alarga o espectro de participação a dois municípios que o rio une, deseja construir uma trilha em direcção ao mundo mágico da música, em que o guião é preenchido por estórias de vidas impactantes e impressionantes dos seus pequenos participantes e a banda sonora pelo ecoar de sons e imagens.
A reunião de várias práticas desenvolvidas em Vila Nova de Gaia e no Porto, através do Curso de Música Silva Monteiro em colaboração com a Fundação Porto Social, possibilitou que cerca de 150 crianças e jovens, muitas das quais oriundas de agrupamentos TEIP inseridos em contextos desfavorecidos e complicados, dos bairros e escolas do Cerco, Viso, Aleixo, Santa Marinha, Canidelo, Soares dos Reis, Candal, Vila d’Este, pudessem participar numa iniciativa musical alargada, juntando um mar sinfónico de instrumentos, ao se prepararem para um concerto conjunto a ter lugar nas instalações da Fundação Eng. António de Almeida. Uma equipa de cerca de duas dezenas de professores, o talento dos participantes e o apoio de parceiros como a Fundação Porto Social e a Fundação Eng. António de Almeida formam o tríptico essencial ao desenvolvimento do projecto, que o futuro saberá, certamente, cuidar e ampliar.
A Orquestra constitui-se num privilegiado espaço de aprendizagem e de convívio, numa partilha de música, de estantes, de partituras, de afectos e de sensibilidades. As crianças e os jovens, principalmente, aqueles sem grandes possibilidades de acesso à prática colectiva de música, encontram na Orquestra um modo de transformação das suas vidas, em que os sonhos passam a ser resgate social e cultural e o seu futuro a oportunidade de participação pela multiplicação transformadora de saberes e experiências.
Por tal, a Orquestra Juvenil de Gaia e o Curso de Música Silva Monteiro, porque alicerçados em experiências de inclusão musical, entenderam que valia a pena traçar linhas de formação do cidadão mais pequeno, a partir da prática orquestral, potenciando a redução de riscos sociais e a evasão escolar e promovendo a valorização de habilidades e de talentos. A Orquestra Metropolitana de Inclusão do Porto, porque alarga o espectro de participação a dois municípios que o rio une, deseja construir uma trilha em direcção ao mundo mágico da música, em que o guião é preenchido por estórias de vidas impactantes e impressionantes dos seus pequenos participantes e a banda sonora pelo ecoar de sons e imagens.
A reunião de várias práticas desenvolvidas em Vila Nova de Gaia e no Porto, através do Curso de Música Silva Monteiro em colaboração com a Fundação Porto Social, possibilitou que cerca de 150 crianças e jovens, muitas das quais oriundas de agrupamentos TEIP inseridos em contextos desfavorecidos e complicados, dos bairros e escolas do Cerco, Viso, Aleixo, Santa Marinha, Canidelo, Soares dos Reis, Candal, Vila d’Este, pudessem participar numa iniciativa musical alargada, juntando um mar sinfónico de instrumentos, ao se prepararem para um concerto conjunto a ter lugar nas instalações da Fundação Eng. António de Almeida. Uma equipa de cerca de duas dezenas de professores, o talento dos participantes e o apoio de parceiros como a Fundação Porto Social e a Fundação Eng. António de Almeida formam o tríptico essencial ao desenvolvimento do projecto, que o futuro saberá, certamente, cuidar e ampliar.
Por tal, a Orquestra Juvenil de Gaia e o Curso de Música Silva Monteiro, porque alicerçados em experiências de inclusão musical, entenderam que valia a pena traçar linhas de formação do cidadão mais pequeno, a partir da prática orquestral, potenciando a redução de riscos sociais e a evasão escolar e promovendo a valorização de habilidades e de talentos. A Orquestra Metropolitana de Inclusão do Porto, porque alarga o espectro de participação a dois municípios que o rio une, deseja construir uma trilha em direcção ao mundo mágico da música, em que o guião é preenchido por estórias de vidas impactantes e impressionantes dos seus pequenos participantes e a banda sonora pelo ecoar de sons e imagens.
A reunião de várias práticas desenvolvidas em Vila Nova de Gaia e no Porto, através do Curso de Música Silva Monteiro em colaboração com a Fundação Porto Social, possibilitou que cerca de 150 crianças e jovens, muitas das quais oriundas de agrupamentos TEIP inseridos em contextos desfavorecidos e complicados, dos bairros e escolas do Cerco, Viso, Aleixo, Santa Marinha, Canidelo, Soares dos Reis, Candal, Vila d’Este, pudessem participar numa iniciativa musical alargada, juntando um mar sinfónico de instrumentos, ao se prepararem para um concerto conjunto a ter lugar nas instalações da Fundação Eng. António de Almeida. Uma equipa de cerca de duas dezenas de professores, o talento dos participantes e o apoio de parceiros como a Fundação Porto Social e a Fundação Eng. António de Almeida formam o tríptico essencial ao desenvolvimento do projecto, que o futuro saberá, certamente, cuidar e ampliar.
A Orquestra constitui-se num privilegiado espaço de aprendizagem e de convívio, numa partilha de música, de estantes, de partituras, de afectos e de sensibilidades. As crianças e os jovens, principalmente, aqueles sem grandes possibilidades de acesso à prática colectiva de música, encontram na Orquestra um modo de transformação das suas vidas, em que os sonhos passam a ser resgate social e cultural e o seu futuro a oportunidade de participação pela multiplicação transformadora de saberes e experiências.
Por tal, a Orquestra Juvenil de Gaia e o Curso de Música Silva Monteiro, porque alicerçados em experiências de inclusão musical, entenderam que valia a pena traçar linhas de formação do cidadão mais pequeno, a partir da prática orquestral, potenciando a redução de riscos sociais e a evasão escolar e promovendo a valorização de habilidades e de talentos. A Orquestra Metropolitana de Inclusão do Porto, porque alarga o espectro de participação a dois municípios que o rio une, deseja construir uma trilha em direcção ao mundo mágico da música, em que o guião é preenchido por estórias de vidas impactantes e impressionantes dos seus pequenos participantes e a banda sonora pelo ecoar de sons e imagens.
A reunião de várias práticas desenvolvidas em Vila Nova de Gaia e no Porto, através do Curso de Música Silva Monteiro em colaboração com a Fundação Porto Social, possibilitou que cerca de 150 crianças e jovens, muitas das quais oriundas de agrupamentos TEIP inseridos em contextos desfavorecidos e complicados, dos bairros e escolas do Cerco, Viso, Aleixo, Santa Marinha, Canidelo, Soares dos Reis, Candal, Vila d’Este, pudessem participar numa iniciativa musical alargada, juntando um mar sinfónico de instrumentos, ao se prepararem para um concerto conjunto a ter lugar nas instalações da Fundação Eng. António de Almeida. Uma equipa de cerca de duas dezenas de professores, o talento dos participantes e o apoio de parceiros como a Fundação Porto Social e a Fundação Eng. António de Almeida formam o tríptico essencial ao desenvolvimento do projecto, que o futuro saberá, certamente, cuidar e ampliar.