Pequena Orquestra de Câmara
Na continuidade do projecto Orquestra Juvenil de Gaia, acriação da Pequena Orquestra de Câmara, tem como finalidade o desenvolvimento de um repertório de câmara, celebrando os meninos e meninas mais avançados na sua prática instrumental, permitindo-lhes, desta forma, a valorização e crescimento das suas habilidades, conferindo-lhes uma maior auto-estima, para além, de lhes adequar comportamentos de maior rigor técnico, melhor resolução de problemas e de se assumirem como protagonistas.
Para além de serem executantes no tutti da Orquestra Juvenil de Gaia, a participação destes meninos e meninas na Pequena Orquestra de Câmara significa um especial momento, de enorme criatividade, sem que isso indique uma perseguição sem critério ao talento musical insignificante. A finalidade primeira será, sempre, através da prática colectiva de música como ferramenta de aprendizagem inclusiva, proporcionar aos participantes, que são meninos e meninas sem grandes experiências musicais, noções de responsabilidade partilhada, respeito pelo esforço e trabalho e crescimento das suas expectativas individuais.
A emoção de poder participar numa pequena orquestra em que o rigor é maior, também, pelo reduzido número de participantes, afectará, decididamente, todas as 12 crianças, alegrando-as e entristecendo-as, ao mesmo tempo, melhorando o seu comportamento, num ritmo contínuo que marca a sua corporalidade. O que se tenta realizar, é a construção de um ambiente especial de musicalização que possa auxiliar a progressão musical e o desenvolvimento da execução instrumental, ou seja, o nível de performance.
Esta Pequena Orquestra de Câmara preparará, certamente, alguns concertos, principalmente, junto de escolas, universo onde crescem, também, meninos e meninas sem possibilidades de participação em projectos semelhantes. Será, aqui, que a Pequena Orquestra de Câmara deseja deixar as suas sementes, de forma que, dentro em breve, muitas outras pequenas orquestras possam dizer-nos que a música é a arte mais fantástica do mundo…
E o que se seguirá depois? O prazer da música, o reencontro de colegas, o contacto com públicos e, talvez, a continuidade de estudos numa escola especializada de música. Porque a Pequena Orquestra de Câmara é, também, um espaço de aprendizagem. De modo inclusivo.
Para além de serem executantes no tutti da Orquestra Juvenil de Gaia, a participação destes meninos e meninas na Pequena Orquestra de Câmara significa um especial momento, de enorme criatividade, sem que isso indique uma perseguição sem critério ao talento musical insignificante. A finalidade primeira será, sempre, através da prática colectiva de música como ferramenta de aprendizagem inclusiva, proporcionar aos participantes, que são meninos e meninas sem grandes experiências musicais, noções de responsabilidade partilhada, respeito pelo esforço e trabalho e crescimento das suas expectativas individuais.
A emoção de poder participar numa pequena orquestra em que o rigor é maior, também, pelo reduzido número de participantes, afectará, decididamente, todas as 12 crianças, alegrando-as e entristecendo-as, ao mesmo tempo, melhorando o seu comportamento, num ritmo contínuo que marca a sua corporalidade. O que se tenta realizar, é a construção de um ambiente especial de musicalização que possa auxiliar a progressão musical e o desenvolvimento da execução instrumental, ou seja, o nível de performance.
Esta Pequena Orquestra de Câmara preparará, certamente, alguns concertos, principalmente, junto de escolas, universo onde crescem, também, meninos e meninas sem possibilidades de participação em projectos semelhantes. Será, aqui, que a Pequena Orquestra de Câmara deseja deixar as suas sementes, de forma que, dentro em breve, muitas outras pequenas orquestras possam dizer-nos que a música é a arte mais fantástica do mundo…
E o que se seguirá depois? O prazer da música, o reencontro de colegas, o contacto com públicos e, talvez, a continuidade de estudos numa escola especializada de música. Porque a Pequena Orquestra de Câmara é, também, um espaço de aprendizagem. De modo inclusivo.